- Aprenda a ouvir histórias, em primeiro lugar.
- Prepare-se estudando, pesquisando, ensaiando.
- Procure conhecer melhor as crianças, como funciona sua
imaginação.
- Não tenha a pretensão de ensinar ou formar a criança.
Apenas conte uma história.
- Pesquise e monte seu repertório. Com o tempo suas
histórias ficarão mais fáceis de contar. E ganharão vida, porque você estará
acreditando nelas.
- Todos os recursos são válidos para chamar a atenção:
cantar, dançar, usar sotaque.
- É sempre bom usar objetos que estimulem a imaginação: um
lenço enrolado num cabo de guarda-chuva pode ser uma linda rainha vestindo sua
capa.
- Procure desenvolver sua sensibilidade. Se você acreditar
que o lenço é a capa da rainha, a criança vai gostar mais do seu jeito de
contar.
- Porém, procure sempre conhecer o universo das crianças
para as quais você vai contar a história. O sucesso ou fracasso dos recursos
que você vai usar depende disso. O lenço enrolado no cabo de guarda-chuva pode
não significar nada para elas.
- Descubra a pontuação da história: os momentos de
respirar, de se surpreender. Assim, a história ficará viva em você. E você se
surpreenderá naquele momento, junto com quem está ouvindo, mesmo que tenha
contado a mesma história mais de 100 vezes.
- Antes de começar a história, organize um espaço sem
muitos objetos, elementos e movimentos que desviem a atenção de quem está
ouvindo.
- No caso específico de hospitais, procure integrar à sua
história os elementos que não podem ser eliminados (medicamentos, enfermeiros,
camas).
- Faça reuniões com os demais contadores. Contem histórias
uns para os outros.
- Acredite no que está fazendo.
In: WWW.VIVAEDEIXEVIVER.COM.BR
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